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Porque é que as terapias de proteínas plasmáticas são seguras?

A segurança é a principal prioridade da nossa indústria. Existem três tipos de medidas de salvaguarda utilizadas nas dádivas de plasma e na produção para garantir a segurança das terapias de proteínas plasmáticas:
  1. seleção do material de base:
    triagem de dadores/exclusão
    de dadores

  2. teste de deteção de
    agentes patogénicos

  3. eliminação de
    agentes patogénicos

  • Gestão da frequência
    das dádivas

  • Educação dos dadores

  • Registo Nacional De Exclusão De Dadores

  • Marcador viral

Os atuais protocolos de produção são altamente eficazes contra os agentes patogénicos.

A indústria tem um recorde de segurança face a agentes patogénicos de mais de 20 anos.

Protocolos em evolução

Ao contrário dos fármacos tradicionais ou outros produtos biológicos, os protocolos de segurança das terapias de proteínas plasmáticas estão em constante evolução devido a agentes patogénicos novos e emergentes.

As empresas devem efetuar continuamente testes para demonstrar que os seus procedimentos de inativação e remoção viral funcionam com agentes patogénicos novos. Mais recentemente, as empresas investiram tempo e recursos significativos na investigação do vírus Zika, para assegurar que não ameaça a segurança das terapias de proteínas plasmáticas.